River Plate Avançou Após Empate e Vitória nos Pênaltis

River Plate avançou para as quartas de final da Libertadores em uma emocionante partida contra o Libertad, que testou a resiliência da equipe argentina.

Após um empate em 1 a 1 no tempo regulamentar, a decisão foi para os pênaltis, onde o River mostrou sua força.

A vitória teve sabor especial, marcada por desafios como a expulsão de Galoppo e a performance brilhante nas cobranças de pênaltis.

Neste artigo, iremos explorar os principais momentos do jogo, a trajetória do River Plate na competição e seu próximo desafio contra o Palmeiras nas quartas de final.

Ambiente Elétrico no Mâs Monumental

O estádio Mâs Monumental estava pulsando com energia enquanto as torcidas de *River Plate* e *Libertad* enchiam as arquibancadas na emocionante noite de 21 de agosto de 2025. As bandeiras tremulavam ao vento, criando um mar de cores vibrantes que se mesclavam aos cantos ensurdecedores vindos da torcida local.

O campo estava pronto para testemunhar um clássico que ficaria gravado na memória de todos os presentes.

Cada passe e cada chute ecoava pela atmosfera elétrica, à medida que ambas as equipes buscavam a vitória.

O primeiro tempo foi tenso, culminando com o gol de Robert Rojas, que silenciou momentaneamente a multidão com sua cabeçada certeira após um escanteio.

a expectativa era palpável, o *River Plate* lutou contra todas as adversidades, incluindo a expulsão de Galoppo, para se manter firme no jogo.

A pressão aumentava na segunda etapa, e mesmo com um jogador a menos, os donos da casa conseguiram empatar, mantendo a esperança viva.

Quando o apito final soou, encaminhando a partida para os pênaltis, o nervosismo era quase tangível.

Uma a uma, as cobranças foram feitas, e o *River Plate* emergiu vitorioso, convertendo três penalidades contra apenas uma do *Libertad*, garantindo a vitória com um placar agregado de 1–1 (3–1 nos pênaltis).

O êxtase da torcida explodiu em celebração, iluminando a noite de Buenos Aires com uma conquista que os levou às quartas de final contra o Palmeiras.

O Gol de Robert Rojas

Robert Rojas impactou fortemente a partida entre Libertad e River Plate aos 42 minutos do primeiro tempo, alterando o rumo psicológico do jogo.

Durante um momento em que o Libertad buscava incessantemente furar a defensiva argentina, um escanteio foi concedido, cobrindo os torcedores de expectativa.

Hugo Fernández, conhecido por sua precisão, preparou-se para a cobrança, mandando a bola em um arco perfeito em direção à pequena área.

Foi então que surgiu Robert Rojas, antigo defensor do River Plate, que com um cabeceio firme desviou a bola para o fundo da rede, marcando contra seu ex-time e mudando o clima no Mâs Monumental.

Esse momento não apenas igualou o placar, mas também infundiu ao Libertad uma nova energia, desestabilizando emocionalmente o River Plate.

A torcida do Libertad elevou seu entusiasmo, enquanto o River, pressionado, viu-se desafiado, ainda mais quando Galoppo foi expulso.

A pressão aumentada culminou em uma intensa disputa por pênaltis, onde o River reverteu a desvantagem inicial, graças à excelente performance de seu goleiro, concluindo a rodada com uma vitória crucial que o levaria a enfrentar o Palmeiras nas quartas de final.

Expulsão de Galoppo e Virada Tática

A expulsão de Galoppo no segundo tempo do confronto entre River Plate e Libertad, ocorrido em 21 de agosto de 2025, foi um momento crucial que trouxe desafios táticos e emocionais para o time argentino.

Após cometer uma falta dura em Hugo Fernández, Galoppo recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o campo, deixando seu time em desvantagem numérica.

Esse fato acarretou um impacto imediato no esquema tático do River, que precisou reorganizar suas linhas para evitar maiores danos.

Com um jogador a menos, o River Plate adotou uma postura mais defensiva, comprimindo suas linhas e priorizando a proteção de seu gol.

A equipe, que até então buscava o controle do jogo, passou a atuar com cautela, lidando com uma enorme pressão do Libertad, que buscava aproveitar a superioridade numérica e quebrar a defesa adversária.

Atuar com um a menos não é apenas um desafio tático, mas também um peso emocional significativo.

Os jogadores do River enfrentaram a ansiedade natural de manter o equilíbrio e evitar erros que poderiam colocá-los fora da competição.

Contudo, mesmo diante da adversidade, a equipe conseguiu se manter forte e, como resultado, garantiu a classificação nos pênaltis.

Essa capacidade de resiliência e adaptação ressaltou a importância do preparo emocional em partidas de alta intensidade.

Disputa de Pênaltis: Nervo à Flor da Pele

No cenário electrizante do Mâs Monumental, River Plate e Libertad travaram um duelo que se estendeu até as cobranças de pênaltis.

Após um empate por 1–1 no tempo regulamentar, a torcida presente mal respirava enquanto a expectativa crescia.

A série de pênaltis começou com um show de emoção em cada batida.

O goleiro do River Plate, com reflexos aguçados, brilhou ao defender a primeira cobrança do Libertad, estabelecendo o ritmo tenso que perduraria durante toda a disputa.

Com precisão, os jogadores do River converteram suas cobranças iniciais, enquanto as de Libertad esbarravam na defesa argentina.

O momento crucial veio quando o Libertad desperdiçou mais uma cobrança, aumentando a pressão em seus ombros.

Uma citação indireta da noite sugere que a pressão nos batedores era quase sufocante, dificultando ainda mais a colocação da bola no fundo da rede.

A atmosfera chegou ao ápice quando o River Plate cravou o terceiro pênalti, solidificando o 3–1 nos pênaltis.

Nesse instante, o estádio explodiu em um mar de euforia, uma celebração mútua da importância da classificação argentina.

Este triunfo pavimenta o caminho do River até as quartas de final contra o Palmeiras, deixando uma marca indelével na trajetória do clube na Libertadores 2025.

Próximos Desafios na Libertadores

A caminhada do River Plate na Libertadores de 2025 promete ser desafiadora, começando pelas quartas de final contra o Palmeiras.

Com a ida marcada para 17 de setembro no Monumental de Núñez em Buenos Aires e a volta no Allianz Parque em São Paulo no dia 24 de setembro, cada detalhe se torna crucial para definir o futuro do time na competição.

A sequência representa um teste de fogo, onde a equipe deve manter foco total, mesmo com desfalques como a expulsão recente de Galoppo.

Se passar, o River Plate enfrentará o vencedor do confronto entre LDU e São Paulo nas semifinais, programadas para 22 e 29 de outubro.

Esses embates serão fundamentais não apenas pela chance de disputar a final, mas porque mantêm viva a esperança de conquista continental.

Por fim, a grande decisão, marcada para **29 de novembro** em Lima, no Peru, se torna o ápice das ambições do time.

Cada etapa é uma nova oportunidade de demonstração de garra e técnica, algo essencial para erguer um dos troféus mais cobiçados da América Latina.

River Plate se prepara agora para um novo desafio nas quartas de final contra o Palmeiras.

Com a confiança em alta, a equipe busca conquistar a Libertadores, sonhando com a final marcada para Lima em 29 de novembro.